qui. dez 26th, 2024
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CARTAZ DO FILME AZALI

Parece que o tempo está colaborando com os amantes da sétima arte , e não poderia ser diferente afinal continuamos em quarentena e com catálogos recheados de belas surpresas. Vale a pena a pesquisa pra não ficar somente nas grandes produções e nos blockbuster, por isso deixe as sagas de lado e como um verdadeiro vingador resolvi apreciar produções que muitas delas nem chegaram a frequentar as salas de cinema brasileiras , apenas em festivais e curadorias independentes.

Por isso resolvi trazer uma experiência notável pra isso, melhor seria estar acompanhado de uma boa cerveja e a famosa pipoca, não esqueça que com esse tempo seco hidratar é fundamental, por isso não se esqueça da água assim sua viagem estará completa.

A minha indicação dessa semana vem da República do Gana, o filme se chama, “Azali ”,  é de 2018, dirigido por Kwabena Gyansah, foi selecionada como a entrada ganense para o melhor longa – Metragem internacional na edição de 92ª do Oscar, mas não foi indicada.

Um filme que não é uma super produção, mas que não compromete a narrativa, pois foi produzido de maneira simples muito parecido até com produções nacionais.

E vale lembrar que por se tratar do primeiro filme de Gana submetido a academia é um bom achado, sem contar a minha curiosidade pra saber como vivem os meus irmãos da República de Gana.

Na história uma jovem garota, Amina que mora com a mãe, avó e tio em uma pequena vila de interior nos arredores de Accra, sua avó deseja que Amina case – se com um homem mais velho da aldeia. A mãe de Amina protesta e, sem saber, vende Amina a estranhos, na esperança de encontrar uma vida melhor na cidade. Vale lembrar que Amina tem apenas 14 anos de idade. Em sua jornada, Amina conhece um jovem que também foi vendido quando jovem e, de alguma forma, torna – se seu único amigo.

A personagem acaba parando em uma favela, é justamente nessa hora que você lembra e sente a semelhança muito com o nosso Brasil.

É 1 hora e vinte nove minutos legendado, mas que vale a pena pela temática e até pra ser um comparativo de como somos iguais. No elenco: Ana K. Abebrese como Joan, Asana Alhassan como Amina, Adjetey Anang como A Katok, Akofá Edjane Asiedu como Rukaya, Emmanuel Nil Adom Quaye como Quartey e Peter Ritchie como chefe. 

E você pode assistir no serviço de streaming Netflix.

Fique atento que semana que vem tem mais. 

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Eddie Junior

Radialista à 20 anos na Região Metropolitana de Campinas , Jornalista
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By Eddie Junior

Radialista à 20 anos na Região Metropolitana de Campinas , Jornalista

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