Capítulo 2 – O conceito Mulherismo Africana
É necessário dizer que no Mulherismo Africana não se faz necessário ser Mulher para a matri gestão, como cita Aza Njeri Pós Doutorada em Filosofia Africana pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e Katiúscia Ribeiro Professora, Filósofa, Poetisa, Doutoranda em Filosofia Africana, em entrevista ao canal saúde dando como exemplo os vários terreiros de Candomblé, onde um Babalorixá é um matri gestor por potencializar sua vida e a vida de abiãs, iaôs seguidamente ebô mês, portando, potenciadores
e estão ligados ao Matriarcado, por isso podemos dizer que a prática em si não está ligada ao Biológico em gestar, dar a luz a uma vida, e sim em potencializar aquela vida.
O conceito do Mulherismo vem como um braço do pensamento afrocêntrico, para recuperar a Matriarcariedade para sim poder gerir e potencializar o povo preto.
Cleonora Hudson-Weems procurou criar uma teoria específica para mulheres africanas e afrodescendentes, acreditando que a sua criação separa as realizações das mulheres africanas dos intelectuais africanos, do feminismo e do feminismo negro. Na tentativa de evitar ser agrupada com outros grupos de pessoas, Cleonora Hudson decidiu que era hora das mulheres africanas terem sua própria ideologia estabelecida por elas mesmas, assim, a terminologia Mulherismo Africana se encaixa de forma mais adequada a mulher africana, sendo tanto autonomeado quanto auto definidora.
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