Apesar da redução no número de crianças infectadas OMS alerta para imunização e prevenção
Durante as comemorações do Dia Mundial de Combate à Hepatite, 28 de Julho, a Organização Mundial de Saúde celebra a redução proporcional de infecção crônica em crianças menores de cinco anos que caiu para menos de 1% no ano passado. Antes da vacina este número era de 5%.
As hepatites virais são um grave problema de saúde pública no Brasil e no mundo. É uma infecção que atinge o fígado gerando alterações leves, moderadas ou graves que na maioria não apresentam sintomas. No entanto, se presentes, podem causar cansaço, febre, mal- estar, tontura, enjoo, vômitos, dor abdominal, pele e olhos amarelados, urina escura e fezes claras.
De acordo com o diretor geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, a Hepatite mata 900 mil pessoas por ano e nenhum bebê deve morrer por não ser vacinado.
Em um documento assinado por 194 integrantes da OMS, está determinada a redução de até 65% no número de mortes decorrentes da hepatite, lembrou o presidente da Associação Brasileira dos Portadores de Hepatite (ABPH), Humberto Silva.
“É imperativo que o mundo atinja a eliminação da hepatite, conforme estabelecido pelo documento assinado por 194 países-membros da OMS, que determina um pacto para diminuir em até 65% o número de mortes em decorrência da hepatite. É importante porque 4 mil pessoas morrem, todos os dias, desta doença e não deveriam. Não deveriam porque existe vacina para a hepatite B e para a hepatite C. Então, todas as mortes que ocorrem são em decorrência do silêncio da doença.”
Humberto Silva, afirma que 95% das pessoas que têm a doença não sabem de seu diagnóstico. O presidente ressaltou que ele mesmo é um sobrevivente da hepatite, que foi descoberta por acaso, fazendo exame em decorrência de outra doença.
Mais de 250 milhões de pessoas em todo o mundo vivem com infecção crônica por hepatite B. Os bebés são os mais vulneráveis; aproximadamente 90% das crianças infectadas no primeiro ano, tem a doença cronicamente. Por ano, a hepatite que afeta o fígado causando fibrose avançada, cirrose e câncer, mata quase 900 mil pessoas.
No Brasil, as hepatites virais mais comuns, são causadas pelos vírus A,B e C; também é possível encontrar casos em menor frequência, do vírus da hepatite D na região Norte do país.
Para evitar que os bebês adoeçam é necessário que recebam a vacina o mais rápido possível após o nascimento, dentro de 24 horas preferencialmente, acompanhada de pelo menos mais duas doses adicionais. A eficácia da vacina, além de segura, garante mais de 95% de proteção, de acordo com a OMS.
Este ano, devido à pandemia de Covid-19, a cobertura vacinal, chegou a 30% em todo o mundo.
Outra forma de proteger as crianças e diminuir a transmissão é oferecer tratamento antiviral às grávidas.
De acordo com um estudo recente, a interrupção nos programas de vacinação decorrentes da pandemia de Covid-19, pode causar um sério impacto nos esforços para alcançar as metas globais. Num cenário sombrio, cerca de 5,3 milhões de crianças terão infecções crônicas adicionais entre 2020 e 2030, podendo causar mais de 1 milhão de mortes.
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